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19 Nov 2020

Next Horizons: Neuro-Oncologia Intervencionista

Next Horizons: Neuro-Oncologia Intervencionista

Chen S.; Kan P. et all Endovascular today vol 19( 10), pag 70 2020

A oncologia intervencionista tem demostrado rápido crescimento nos últimos anos, com número significativo de procedimentos anuais. De modo similar a neuro-oncologia intervencionista expandiu. Nos últimos 10 anos com o surgimento de novas tecnologias houve um considerável crescimento das intervenções no campo vascular, o que alavancou e tornou promissora a introdução de terapias locorregionais para tumores cranianos, da cabeça e pescoço, no manuseio de morbidades e promoção de tratamento preciso e personalizado para o câncer.

Tumores malignos da faringe, laringe, língua e face somam 700.000 novos casos por ano e são mais comuns na Ásia Central. A sobrevida é altamente dependente do tipo e localização do tumor, com expectativa de sobrevida de   5 anos em 50 à  60%.

A quimioterapia intra-arterial para tumores cerebrais foi inicialmente descrita em 1952 e hoje, após 70 anos, apresenta sucessos limitados.

Os hematomas subdurais ocorrem em 2% dos pacientes com câncer, e a coagulopatia é a etiologia principal, com recorrências mais significativas que a população geral.

Cerca de 10% dos tumores de cabeça e pescoço apresentam sangramentos e alguns casos envolvem hemorragia relacionada ao tumor primário.

 Os acidentes vasculares cerebrais isquêmicos ocorrem mais frequentemente nos pacientes com câncer que na população geral, e frequentemente associados a piores prognósticos.

A intervenção neuro-oncológica poderá ser a chave para auxílio nos complexos procedimentos de biópsias da cabeça, base do crânio e espaços profundos do pescoço.